Ao tratarmos da questão do status jurídico dos animais, do reconhecimento da senciência animal e demais formas de proteção e políticas públicas para animais no Brasil não podemos deixar de pensar em animais que em geral são deixados de lado nesta luta: os animais de grande porte. Cavalos, jumentos, animais de fazenda e outros que vivem no meio selvagem e semi selvagem como cotias , capivaras, jacarés; sem falar naqueles que são suados para diversas formas de entretenimento humano em Circos, Zoológicos, Aquários.Da mesma forma os animais vitimados pelo tráfico de animais silvestres.
As questões em envolvem estes animais diferem um pouco ou até muito daqueles que em geral atraem a atenção da maioria dos protetores. E o que é mais triste, muitos deles não são contemplados pelos ativistas veganos , uma vez que muitos deles sofrem abusos, naus tratos e exploração , mas não sendo animais criados para consumo humano acabam caindo em um limbo no que diz respeito as tentativas de proteção da parte de ativistas e protetores.
Isto significa que , forçosamente, algumas críticas e alertas aos menos atendo ao mundo da proteção, do veganismo, do ativismo animal e dos criadores de políticas públicas terão que ser levantadas.
Atualmente chama a atenção de todos os animais usados nas vaquejadas e rodeios. Entretanto os equinos e geral ( burros, cavalos, jumentos) merecem neste mesmo momento uma atenção especial.
Vamos apresentar uma séria de matérias que vão a fundo no drama destes dois grupos de animais, sobre cuja existência sofrida poucos sabem.