A primeira vez que nós ativistas do Rio tomamos conhecimento da matança de equinos para consumo da carne foi em 2012. E foi com espanto que durante nossa primeira manifestação na orla de Copacabana, percebemos a generalizada ignorância da população em relação ao abate de equinos no país, e como era antiga, sempre visando a exportação, e dizimando as populações de cavalos e jumentos geralmente usados em tração ( carroças e charretes)
Este foi o momento do início da informação da população sobre este problema, e da sensibilização da mesma quanto às obrigações dos ativistas pelo direito dos animais quanto a um grupo de animais de grande porte que permanecia invisível ( ao contrario dos animais de fazenda, os tradicionais animais de abate).
Precisávamos informar, divulgar, sensibilizar; precisamos mostrar a ligação do abate com os maus tratos e abandono destes animais. Precisávamos mostrar como o veganismo estava relacionado à defesa destes animais, quer pelo repúdio à exploração dos mesmos para trabalho,quer pelo uso da população destes meios de exploração e também pelo fato de que veganos se opõem também ao abate de animais sejam quais forem.
Formulamos uma petição de apoio ao PL que tentaria criar uma lei contra o abate de todos os equinos em território nacional, fechando, assim, uma porta para o abuso e a morte destes animais.
NOSSA LUTA COMEÇAVA!