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BRASIL VULNERÁVEL A FRAUDES.

A aplicação de requisitos rigorosos à importação de produtos de carne de cavalo que entram na Europa foi rotulado farsa pelo grupo de defesa da Humane Society International (HSI). HSI renovou o seu apelo à Comissão Européia a suspender a importação de carne de cavalo-de fora da União Européia (UE). Ele disse rígidos controles de importação já estava em vigor há quatro anos, mas não estavam sendo bem implementadas por algumas nações que enviam carne para a Europa

"Essas exigências de importação da UE está ótimo no papel, mas a sua execução por parte dos países não membros da UE tem sido uma farsa", disse Joanna Swabe, diretor HSI UE. A organização tem alertado repetidamente que as medidas implementadas pelo Canadá e do México para evitar a carne de cavalos tratados com substâncias proibidas, tais como fenilbutazona, entrem no sistema alimentar da UE são fundamentalmente falho e suscetível a fraudes. "Mesmo próprias auditorias da Comissão Europeia destacou este, o que torna ainda mais ultrajante que eles falharam em tomar medidas para suspender a importação de produtos de carne de cavalo que não cumprem as normas de segurança alimentar da UE", disse Swabe. O grupo afirma que há evidências crescentes sugerindo que o problema não se restringiu a de carne de cavalo da América do Norte. Serviço Alimentar e Veterinário auditorias na Argentina, BRASIL e Uruguai indicou que as medidas implementadas nesses países para evitar a carne de cavalos tratados com substâncias proibidas para uso em animais de produção também foram VULNERÁVEL À FRAUDE. Histórias tratamento medicamentoso de cavalos abatidos para exportação para a UE também podem ter problemas de rastreabilidade. Um relatório sobre as importações de carne de cavalo produzidos recentemente por uma coalizão de grupos europeus de proteção dos animais corrobora os resultados próprios da HSI. HSI quer que a Comissão Europeia para defender os seus próprios requisitos de importação de produtos de origem animal e de tomar medidas urgentes para garantir que a carne de cavalos que não se qualificam para abate para exportação já não termina nos pratos dos consumidores da UE. Desde 31 de julho de 2010, a UE exigiu que apenas cavalos com um tempo de vida conhecida história tratamento médico, e cujo tratamento medicinal registros mostram que satisfaçam os períodos de espera medicina veterinária, serão autorizados a ser abatidos para exportação para a UE. Serviço Alimentar e Veterinário auditorias, tanto no Canadá e no México concluir que a confiabilidade e veracidade das declarações do fornecedor no que diz respeito à história de tratamento médico do animal não pode ser garantido em relação aos cavalos dos Estados Unidos. HSI apresentou recentemente uma petição para o novo Parlamento Europeu instando-o a tomar medidas para garantir que a Comissão toma medidas para proteger a saúde dos consumidores da UE, suspendendo a importação de cavalos de carne de países não membros da UE que não cumprem os requisitos de importação da UE.

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